CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





terça-feira, 9 de julho de 2013

O QUE ARISTÓTELES FALOU SOBRE A FAMÍLIA

"A amizade entre MARIDO e MULHER é reconhecidamente NATURAL; o homem, de fato, é por sua natureza, mais inclinado a viver como casal do que a associar-se politicamente, na medida em que A FAMÍLIA É ALGO ANTERIOR E MAIS NECESSÁRIO QUE O ESTADO; e, por este motivo, considera-se que, já nesta amizade, há utilidade ou prazer; e esta amizade pode se fundamentar na virtude, quando os esposos são pessoas para o bem: há uma virtude própria de cada um deles e eles experimentarão satisfação. Para concluir, os filhos são estimados como um vínculo: por isto os cônjuges sem filhos se separam mais rapidamente. E os filhos, de fato são um bem comum para ambos e isso que é comum une." (ARISTÓTELES, "Ética a Nicômaco", VIII, 12, 1.162a.)

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