CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





domingo, 23 de novembro de 2014

"Quanto às escolas e as universidades diretamente mantidas pelo Estado, não somente deveriam proporcionar todas as facilidades para que nelas houvesse instrução religiosa, mas ainda essa instrução deveria reconhecer expressamente o papel essencialmente desempenhado pelos princípios e pelas inspirações judaico-cristãs na formação e na manutenção da Carta democrática. Desconsiderar, sob pretexto de uma 'separação' entre o Estado e a Igreja, falsa e antipoliticamente interpretada, as tradições religiosas e as correntes ideológicas que fazem parte da herança do corpo político, significaria apenas separar a democracia e a fé democrática de suas fontes vitais mais profundas" (Jacques Maritain, filósofo francês, Livro O HOMEM E O ESTADO)

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