CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





terça-feira, 10 de outubro de 2017

ANABATISTAS E BATISTAS PRIMITIVOS










O historiador presbiteriano Dosker, em seu livro “The Dutch Anabaptists”, disse:



“Todos os estudantes de história eclesiástica têem necessariamente que tomar conhecimento da vida e dos labores dos anabatistas, pois no século décimo-sexto estavam eles espalhados por toda a Europa, especialmente na Suíça, Norte da Alemanha e da Holanda. Esmagados e praticamente exterminados noutros lugares, arraigaram-se firmemente no solo da Polônia, Norte da Alemanha e, acima de tudo, nos Países Baixos. Daí, quando perseguidos além do ponto de não mais poderem suportar, atravessaram o canal e fixaram-se na Inglaterra, onde sua história confundiu-se com a dos não conformistas em geral e, especialmente, com a nascente história dos batistas ingleses e, por isso mesmo, com a grande denominação mundial dos batistas.”


Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho

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