CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

CASAMENTO ENTRE HOMEM E MULHER: O MOMENTO ÁUREO DOS DIREITOS HUMANOS

 

21 Melhores Ideias de Puritanos | Puritanos, Historia da igreja, Teologia


O casamento monogâmico entre um homem e uma mulher é o momento áureo e inconfundível dos direitos humanos. A monogamia assinala a igualdade entre homem e mulher, porquanto nenhum dos dois poderá ter mais de um cônjuge. A exigência de que seja entre homem e mulher homenageia a diversidade e a complementaridade. Assim, ao lado da igualdade, não se perde o brilho da diferença. Na complementaridade (que decorre da diversidade), é reconhecida a nossa sociabilidade em sua forma mais nobre: a solidariedade. Como Durkheim reconheceu num nível macrossocial de atividades, a solidariedade pela diferença (orgânica) supera a solidariedade por semelhança (mecânica).

A fecundidade própria do casamento entre homem e mulher o faz a base da sociedade, bem como de sua continuidade pela perpetuação da humanidade. Tal união é o berço da igualdade e da unidade humana, pois nela nascem pessoas de todas a etnias, opções sexuais, crenças e opiniões. Todos os que pensam ou defendem algo, seja lá o que for, precisaram de um homem e mulher para vir ao mundo.

A união entre pessoas do mesmo sexo ou sodomita (em termos bíblicos) não garante igualdade entre os sexos (masculino e feminino), nem prestigia a diversidade e a complementaridade. Sendo infecunda, não cumpre papel social amplo. Duas pessoas homossexuais numa ilha deserta não procriariam. Seria o fim da humanidade. Homossexuais não geram nem homossexuais que possam dar continuidade ao seu estilo de vida. O resultado seria a nadificação.

Por essas razões, a Declaração de Direitos da ONU e a nossa Constituição falam da importância da proteção especial do Estado para a união entre homem e mulher.

Prof. Glauco Barreira Magalhães Filho

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