quinta-feira, 22 de agosto de 2013

REDE GLOBO, GÊNERO E SEXUALIDADE POLIMORFA

            A rede Globo tem sido um canal de difusão da sexualidade perversa e polimorfa. Toda sorte de promiscuidade, sodomia e perversão sexual têm sido promovidas numa cruzada constante e persistente através de programas populares e de discussão de temas controversos. A insistência dessa emissora revela a pretensão de fazer uma verdadeira lavagem cerebral na população, principalmente na juventude. Mostra também que ela sabe que sua “mensagem” amoral e imoral não é apoiada naturalmente pela consciência das pessoas comuns. A estratégia de “bombardeio” é utilizada para desconstruir a moral e o bom senso, produzindo uma desumanização completa.
            Muitos jovens, que se julgam revolucionários ou emancipados culturalmente, não percebem que são apenas TELEGUIADOS ou “Globalizados”.
            A rede Globo apresenta pessoas “transexuais” como “heróis”, ignorando o histórico de depressão e perturbação emocional dessas pessoas. A audiência não percebe que muitas dessas pessoas não seriam tentadas a “mudar de sexo” se não houvesse silicone, tratamento hormonal e cirurgias. Da mesma forma, muitos bandidos não seriam tentados a matar se não houvesse armas e muitas crianças não matariam os pais se não houvesse tantos filmes e jogos violentos.
            Para mostrar o grau de perturbação de muitas pessoas, menciono o “transexual” americano que se chama “Kate Bomestein”. É um homem, que fez com que lhe amputassem os genitais e que se veste como mulher para, em seguida, se dizer lésbica.
            A verdade é que em um mundo perturbado por violência, consumismo e decadência dos valores familiares, no qual o exótico e o aberrante são promovidos e valorizados, todos os desajustes e perversões se multiplicam. O avanço da tecnologia só aumenta os desajustes psíquicos e morais. É como colocar um grande poder disponível nas mãos de pessoas fragilizadas e perturbadas. Não é de admirar que muitos estejam defendendo também a legalização das drogas, o aborto, o suicídio assistido, a pedofilia e outras loucuras.
            Nessa conjuntura, um pai, desgostoso por ter tido uma filha mulher (quando queria ter um filho homem) poderá aparecer como um herói da tolerância, caso venha aceitar com normalidade a decisão de sua filha assumir a identidade masculina na adolescência ou em idade adulta. Ninguém se lembrará de questionar o fato de ele ter criado a sua filha mulher como se fosse um homem ou de ele ter criado nela a expectativa de agradá-lo sendo homem.
Aproveito aqui para contar a ORIGEM DO TERMO “GÊNERO”, cavalo de batalha da sexualidade perversa e polimorfa. O Dr. John Money, da John Hopkins University de Baltimore, foi quem começou a usar o termo “gênero” como sexo socialmente construído, não coincidente necessariamente com o sexo biológico. Para comprovar a sua teoria de que a identidade sexual é adquirida na socialização, ele “usou” dois gêmeos univitelinos (Bruce e Brian Reimer). Bruce havia sofrido quando criança a amputação do pênis em cirurgia de cincuncisão. Aproveitando o fato, o Dr. Money aconselhou os pais que o castrassem e o educassem como mulher. Bruce “virou” Brenda (03 de julho de 1967), mas ele jamais deveria saber que nascera homem.”Brenda”, porém, costumava brigar no colégio, além de ter rasgado o seu primeiro vestido. Em 1980, o pai contou a “Brenda” o que aconteceu. O rapaz, então, fez cirurgia (feloplastia) para readquirir a aparência masculina. Assumiu o nome de “David” e casou com Jane. Depois de um tempo, ele se divorciou. Em 2002, seu irmão gêmeo (Brian) se suicidou por se sentir culpado pelo que aconteceu a David. Dois anos depois, “David” também cometeu suicídio.
O termo “gênero” nasceu em uma história de crueldade e tragédia!

DR. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO



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