"Quanto às escolas e as universidades diretamente mantidas pelo Estado, não somente deveriam proporcionar todas as facilidades para que nelas houvesse instrução religiosa, mas ainda essa instrução deveria reconhecer expressamente o papel essencialmente desempenhado pelos princípios e pelas inspirações judaico-cristãs na formação e na manutenção da Carta democrática. Desconsiderar, sob pretexto de uma 'separação' entre o Estado e a Igreja, falsa e antipoliticamente interpretada, as tradições religiosas e as correntes ideológicas que fazem parte da herança do corpo político, significaria apenas separar a democracia e a fé democrática de suas fontes vitais mais profundas" (Jacques Maritain, filósofo francês, Livro O HOMEM E O ESTADO)
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