Em um sermão pregado em 11 de dezembro de 1859, em controvérsia com os hipercalvinistas, Charles Spurgeon disse:
“Eu
não posso imaginar um instrumento mais pronto nas mãos de Satanás para a
perdição das almas do que um ministro que diz aos pecadores que não é o seu
dever se arrependerem de seus pecados ou crerem em Cristo, e que tem a
arrogância de se chamar de um ministro do evangelho, enquanto ensina que Deus
odeia alguns homens infinitamente e imutavelmente por nenhuma razão, mas
simplesmente porque Ele escolhe fazê-lo”. (C. H. Spurgeon. New Park Street
Pulpit. Londres:
Passmore and Alabaster. Vol. 6. P. 28-29).
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