RELATÓRIO NO BOLETIM DA ESCOLA DE MEDICINA DE HAVARD:
“Se bem
que a teoria de que a orientação sexual é inata tenha se tornado crescentemente
popular, estudos genéticos e hormonais e observações da estrutura cerebral
indicam que as evidências que apóiam essa teoria são muito fracas”
Na Década de 90, Stanton Jones e Mark Yarhouse, psicólogos
do Wheaton College, afirmaram que após 80 anos de pesquisa científica, há
fortes evidências que indicam que a homossexualidade é completamente
reversível. Segundo eles:
“Todas as pesquisas realizadas
sobre a ocorrência de conversão de orientação sexual homossexual para
heterossexual mostraram... uma taxa de sucesso entre 33 e... 60 por cento”.
Dr. Robert Spitzer, um famoso professor de
psiquiatria da Universidade de Colúmbia em Nova York ajudou a excluir a
homossexualidade da lista de doenças mentais da Associação Psiquiátrica
Americana em 1973. Em uma pesquisa publicada depois disso, o Dr. Sptizer causou
muito alvoroço por sugerir que os homossexuais podem mudar sua orientação
sexual. Ele descobriu que 78% dos homens e 95% das mulheres que voluntariamente
se submeteram a uma terapia psiquiátrica restauradora relataram uma mudança em
sua sexualidade.
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