CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





quinta-feira, 8 de agosto de 2013

MUDANÇA POSSÍVEL PARA O HOMOSSEXUAL

            RELATÓRIO NO BOLETIM DA ESCOLA DE MEDICINA DE HAVARD:


“Se bem que a teoria de que a orientação sexual é inata tenha se tornado crescentemente popular, estudos genéticos e hormonais e observações da estrutura cerebral indicam que as evidências que apóiam essa teoria são muito fracas”


Na Década de 90, Stanton Jones e Mark Yarhouse, psicólogos do Wheaton College, afirmaram que após 80 anos de pesquisa científica, há fortes evidências que indicam que a homossexualidade é completamente reversível. Segundo eles:

“Todas as pesquisas realizadas sobre a ocorrência de conversão de orientação sexual homossexual para heterossexual mostraram... uma taxa de sucesso entre 33 e... 60 por cento”.

Dr. Robert Spitzer, um famoso professor de psiquiatria da Universidade de Colúmbia em Nova York ajudou a excluir a homossexualidade da lista de doenças mentais da Associação Psiquiátrica Americana em 1973. Em uma pesquisa publicada depois disso, o Dr. Sptizer causou muito alvoroço por sugerir que os homossexuais podem mudar sua orientação sexual. Ele descobriu que 78% dos homens e 95% das mulheres que voluntariamente se submeteram a uma terapia psiquiátrica restauradora relataram uma mudança em sua sexualidade. 

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