“A próxima grande heresia será simplesmente um ataque à moralidade, especialmente à moralidade sexual... A loucura do amanhã não está em Moscou, mas em Manhattan” (Chesterton, há a mais de 80 anos atrás).
As grandes civilizações do passado (grega, romana, etc) perderam o seu brilho cultural e caíram politicamente através da promiscuidade sexual. Spengler e Kierkegaard já anunciaram há muito tempo o declínio da Europa atual em razão da frouxidão moral e do abandono da herança cristã. O mais chocante, todavia, para os que vivem nesses tempos de degradação ética é ver os aplausos dados para o homossexualismo, ao mesmo tempo em que os que combatem essa prática são chamados de intolerantes e homofóbicos.
Algumas pessoas dizem que atacar a homossexualidade é atacar os homossexuais, mas os drogados não acham que estão sendo atacados quando as drogas são combatidas, assim como os adúlteros não negam a distinção entre o adúltero e o adultério. Não adianta aqui o homossexual dizer que o homossexualismo não é uma prática, mas, sim, uma identidade sexual (inseparável da personalidade), pois os pedófilos, psicopatas e estupradores também poderiam reivindicar o mesmo argumento em seu favor. De igual modo, não é aceitável a posição daqueles que dizem que a homossexualidade é uma doença, pois uma doença deve ser tratada e é abominada até mesmo pelo doente. Muitos hoje consideram o alcoolismo uma doença, o que não os impede de fazer todo o esforço para o debelarem.
Embora nunca tenha sido provado que exista uma predisposição genética para o homossexualismo, a existência de tal predisposição não justificaria a prática, assim como a predisposição para o descontrole emocional não justifica a impaciência ou a agressão. Há em todos nós predisposições pecaminosas e instintos brutais (já que somos filhos de um Adão caído), mas eles devem ser objeto de disciplina e vigilância.
O conceito que qualquer homossexual tem de si mesmo não pode ser maior do que um verdadeiro cristão tem dele. Para um crente evangélico, um homossexual é um ser criado à imagem e semelhança de Deus, alguém por quem o Filho de Deus se encarnou e deu a sua vida. O que aflige o cristão é ver o homossexual, dotado de tanta de dignidade pela criação e pelo plano salvador de Deus, corrompendo o seu corpo e alma em uma prática tão degradante.
Na Europa Ocidental e Central, assim como na América do Norte, a maioria das infecções do vírus da AIDS deve-se ao homossexualismo. De acordo com a UNAIDS (braço da ONU para AIDS), a AIDS prolifera de modo alarmante entre os homossexuais. O Ministro da Saúde da Índia, Ghulam Nabi Azad, preocupado com o problema da AIDS, lamentou a existência do homossexualismo em seu país, considerando-o um mal trazido do Ocidente. Em 04 de julho de 2011, durante uma conferência feita pelo ministro sobre o vírus HIV, ele declarou:
“Infelizmente, essa doença chegou ao nosso país também, onde um homem faz sexo com outro homem, o que é completamente não natural e não deveria acontecer, mas acontece”.
Assim como acontece com o fumo, o governo deveria desestimular a prática homossexual. Obviamente, o fumante não tem a propaganda contra o cigarro como uma ofensa pessoal, mas, sim, como uma preocupação legítima do Estado e da sociedade para com a sua saúde e vida.
As estatísticas (evitarei citá-las para não ficar cansativo, mas posso dar a fonte aos interessados) provam que há uma promiscuidade compulsiva associada à prática homossexual. Ligada à promiscuidade compulsiva, difunde-se o uso de drogas para intensificar o êxtase sexual. Há forte ligação entre o homossexualismo e a depressão, bem como um aumento das taxas de suicídio entre os que praticam a sodomia.
Estudos mostram uma predominância da tendência à pedofilia entre os homossexuais de sexo masculino.
Os homossexuais alarmam a sociedade com o número de gays assassinados, mas omitem o fato de que a maioria dos homossexuais é morta por outros homossexuais em crimes passionais.
Lembramos ainda que a prática homossexual masculina tem sido destrutiva para o corpo humano, pois o corpo não é anatomicamente adequado para uma relação entre dois homens.O homossexualismo entre homens aumentou o número de problemas causados à próstata, além de provocar úlceras, fissuras, incontinência crônica e diarréia. Inúmeras doenças sexualmente transmissíveis se propagam assustadoramente entre homossexuais (AIDS, gonorréia, sífilis, infecções bacterianas e doenças parasitárias), sem falar nas infecções virais (herpes, hepatite A e B) e verrugas anais.
A expectativa de vida de um homem homossexual é de 45 anos, mas, se incluir os que morreram de AIDS, cai para 39 anos.
Recentemente, na França, em um breve momento de lucidez, houve uma votação decisiva na Assembléia Nacional, sendo rejeitada a legalização do “casamento homossexual”. Antes disso, durante o mês de janeiro, o Conselho Constitucional (o mais alto tribunal da nação) já havia rejeitado a constitucionalidade do “casamento” homossexual. Michel Difenbacher do Partido da União por um Movimento Popular (UMP) disse: “Somos contra a homofobia, mas não queremos alterar a imagem e a função do casamento”. Christian Vanneste e Brigette Bareges, também do UMP, foram mais claros. Vanneste chamou as uniões sodomitas de “aberrações antropológicas”, enquanto Bareges perguntava retoricamente: “Por que não também casamento com animais ou poligamia?”. Até Nicolas Sarkozy, o presidente da França, que tinha um histórico de aceitação social da homossexualidade, se opôs ao projeto de legalização do “casamento” homossexual. A Corte de Cassação da França, antes das decisões recentes, também já havia anulado casamento entre homossexuais. A França também é contra a adoção de crianças por uniões homossexuais (pacto civil, pois não há casamento). As pesquisas de opinião revelam que o povo francês não aprova a adoção por homossexuais.
Para concluir, aprendamos uma lição com o Dr. Robert Spitzer, um famoso professor de psiquiatria da Universidade de Colúmbia em Nova York. Ele ajudou a excluir a homossexualidade da lista de doenças mentais da Associação Psiquiátrica Americana em 1973. Em uma pesquisa publicada depois disso, o Dr. Sptizer causou muito alvoroço por sugerir que os homossexuais podem mudar sua orientação sexual. Ele descobriu que 78% dos homens e 95% das mulheres que voluntariamente se submeteram a uma terapia psiquiátrica restauradora relataram uma mudança em sua sexualidade. Dos 143 homens e 57 mulheres participantes, 66% dos homens e 44% das mulheres obtiveram o que ele considerou como “um bom desempenho sexual”.
A pesquisa do Dr. Spitzer fez aparecer muitos opositores, que se apressaram a acusá-lo de fundamentalista, mas ele já declarou que é um “judeu ateu” e que está apenas interessado na descoberta científica.
O Dr. Spitzer disse: “Minha conclusão é que a porta está aberta [...]. No início de minha pesquisa, eu estava completamente cético. Para mim, o homossexual – nascido assim ou que ficou assim, não importa – era de fato homossexual, e considerar a inclinação dele uma questão de escolha era um erro. Porém, se eu encontrasse uma única pessoa disposta a mudar sua orientação sexual, a porta estaria aberta, e a mudança de orientação sexual seria possível”. O Dr. Spitzer encontrou os que mudaram. A porta está aberta!
Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho
Doutor em Sociologia e Professor da UFC
Pr. Glauco, nesse seu artigo, o senhor diz que pode dar a fonte das estatísticas sobre a promiscuidade compulsiva associada à prática homossexual aos interessados. Se tiver como, eu gostaria. Estou procurando ler bastante a respeito porque esse tema está muito em pauta, inclusive, qualquer outra estatística sobre o assunto me interessa. Enfim, se puder agradeço.
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