O
“movimento de gênero”, aglutinador do movimento feminista radical e do ativismo
gay, diz que o gênero é o sexo construído culturalmente e individualmente, o
que pode diferir do sexo biológico. Manifesta desprezo tanto pelo conceito de
natureza humana como pelo conceito biológico de sexo. Trata o corpo como uma
“coisa” exterior, não como parte integrante da pessoa. Os seus seguidores
tentam manipular a realidade, criando termos (“gênero”, “homofobia”,
“patriarcalismo”, “sexismo”) dos quais eles são os gerenciadores do sentido. Em
contraposição ao uso impróprio do termo “gênero” nesse movimento, a “Nova
Gramática da Língua Espanhola” de Carlos G. de Castro Expósito diz:
“Gênero é
uma propriedade dos nomes e dos pronomes, tem caráter inerente e produz efeitos
na concordância com os determinantes, adjetivos... e não está relacionado com o
sexo biológico. NÓS, AS PESSOAS, NÃO TEMOS GÊNERO, TEMOS SEXO. Por isso, a
expressão ‘violência de gênero’ está incorreta porque a violência é cometida
pelas pessoas e não pelas palavras”.
Jorge
Scala assevera o seguinte sobre a “ideologia de gênero”:
“O ser
humano, negada a sua natureza, fica reduzido a uma massa informe à qual deve
ser atribuído um sentido. O próximo passo é despedaçá-lo, separando de forma
absoluta o corpo da psique.”[1]
O
objetivo do movimento de gênero é levar a sociedade a uma sexualidade
polimorfamente perversa, o que inclui também práticas aberrantes como o
bestialismo. Eis o que diz o movimento:
“Para
isso é necessário eliminar a natureza. E isso se consegue eliminando o
casamento e a família tradicional. Isso se consegue fazendo lésbicas,
homossexuais e bissexuais desde o berço. O sexo é unicamente para o prazer. As
relações sexuais devem ser polimorfas e livres. O aborto, livre também. Tudo vale
neste novo mundo do gênero...”[2]
“Kate”
Bornestein é visto como um herói desse movimento, mas, na verdade, é uma figura
trágica: um homem que fez com que lhe amputassem os órgãos genitais e que se
veste como mulher para, em seguida, se dizer lésbica. É óbvio que tal pessoa precisa de uma terapia e não de discípulos.
Como é possível perceber, o “casamento” gay é só o começo do que eles querem.
É nesse mundo que você deseja criar os seus filhos?
É nesse mundo que você deseja criar os seus filhos?
DR. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO
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