CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

RESISTÊNCIA DOS PAIS FRANCESES À EDUCAÇÃO DOS FILHOS NA IDEOLOGIA DO GÊNERO


O ministro francês da Educação, Vicent Pellon, atende a imprensa ...


Desde a semana passada, surgiu uma campanha de uma vez por mês, em protesto contra um ensinamento conhecido como "teoria de gênero 'e imposta pelo Ministério da Educação francês. 
A campanha seria uma das medidas para protestar contra uma educação sexual alegada ou 'teoria de gênero' em escolas que ensinam o sexo ou sexualmente definido desde a mais tenra infância.A campanha tem o nome 'Dias de suspensão da escola' foi transmitido principalmente através de SMS e através de redes sociais.
A iniciativa, apoiada, entre outros, a organização ultra-católica Civitas, um escritor viria perto da extrema-direita francesa, que estava presente no Farida Bleghoul, 'Dia de Fúria' no domingo 26 de Janeiro.Sua iniciativa chama os pais para "mobilizar para proteger a modéstia e a integridade das crianças."
Na verdade, o objetivo deste escritor como outros movimentos radicais, como 'Manif pour tous ", que no ano passado, manifestações organizadas contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, seria no projeto" igualdade ABCD " educação desenvolvido pelo Ministério francês da Educação em várias escolas gaulesas. Estas oficinas procuram destruir os estereótipos de gênero desde a infância e ensinar meninos e meninas podem desenvolver as mesmas actividades profissionais são suspeitos de todos os males, como ensinar as crianças do jardim de infância para se masturbar ou definir sua sexualidade. A mensagem atingiu muitos pais como Pierre, o pai confessou BFMTV televisão francesa que ele não tinha tomado a sua filha de 14 anos para a escola, porque "eu não quero aprender essas coisas. Não quero ensiná-lo a ser homossexual" .
Fonte: http://www.elmundo.es/internacional/2014/01/29/52e924db268e3e40458b4588.html

Atriz global Claudia Jimenez deixa lesbianismo

Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e  se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT  como referência de luta pela bandeira. 
Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem –  foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de 10 anos com a sua  personal Trainner e sócia,Stella Torreão,em 2008.  “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz   numa entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
Claudia Jimenez e seu primeiro namorado,Rodrigo Phavanello.
Claudia Jimenez e seu primeiro namorado,Rodrigo Phavanello.
As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato  à pessoa e  sim como comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.
Em outra oportunidade, Claudia revelou  trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens, um abuso que sofrera aos 7 anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele.[Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu” contou ao UOL.
Depois do convívio de 10 anos com Stela, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.
Claudia deixou  nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.

Patrulha LGBT

A militância LGBT na busca pela liberdade  acaba oprimindo muitas das pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica:  “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento”.
Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a Revista Época.
Fonte:http: http://novaguia.org/atriz-global-claudia-jimenez-deixa-lesbianismo/

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

FEMINISMO, ABORTO E LEGISLAÇÃO DA ESPANHA

O argumento do Femen a favor do aborto na Espanha: gritos, empurrões e ofensas. (Imagem: captura/YouTube)

Cinco ativistas do grupo feminista Femen atacaram na noite deste domingo o arcebispo de Madri, cardeal Antonio María Rouco, de 77 anosaos gritos de “o aborto é sagrado” e jogando sobre ele calcinhas manchadas com tinta vermelha. A agressão ocorre após a apresentação do projeto de lei do governo espanhol que deve reverter a lei do aborto no país, tornando-o novamente ilegal.
Segundo jornais espanhóis, como o ABC, as feministas estavam com os seios de fora e levavam o nome do movimento pintado no corpo. Elas atacaram o cardeal idoso no momento em que ele saía do carro para celebrar missa numa paróquia da região. Rouco foi socorrido pelos padres que o aguardavam e a igreja teve de fechar as portas. Mesmo assim, as manifestantes continuaram a gritar “o aborto é sagrado” pelas ruas do local.
Hostilidades grosseiras fazem parte da agenda do Femen por toda a Europa, e suas vítimas, em geral, são vinculadas à Igreja Católica. Segundo o site espanhol Religion em Libertad, especializado em notícias sobre liberdade de credo, as ativistas nem sempre são manifestantes autênticas, vinculadas à alguma causa, mas sim mulheres pagas para realizar ações específicas. A remuneração só ocorre se o ato alcançar a mídia.

No ano passado, o Femen atacou o arcebispo de Bruxelas, na Bélgica, durante uma entrevista, atirando-lhe copos de água, e interrompeu uma missa celebrada pelo arcebispo de Colônia, na Alemanha, onde encenaram um aborto. O motivo ? Nunca fica muito claro. Sempre há berros, ofensas, obscenidades. Nunca argumentos.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

LÉSBICA FRANCESA DIZ "Sou gay e francesa: Não quero matrimônio nem adoção homossexual"






PARIS, 15 Jan. 13 / 01:37 pm (ACI/EWTN Noticias).- Nathalie de Williencourt é uma lésbica francesa e uma das fundadoras de Homovox, uma das maiores associações de gays da França. À diferença do que afirmam certos meios de imprensa, considera que a maioria de homossexuais, incluindo ela mesma, não querem nem o matrimônio nem a adoção de crianças e estão em desacordo com o projeto de lei do presidente François Hollande de legalizar ambas práticas. 

Em uma entrevista concedida no dia 11 de janeiro ao site de notícias italiano Tempi.it, Nathalie assinalou que "o casal homossexual é diferente do heterossexual por um mero detalhe: não podemos dar origem à vida".

Williencourt afirmou com claridade: "sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção de crianças, sobre tudo não desejamos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas justiça".

A líder gay assinalou ainda que os próprios homossexuais "acreditam que as crianças têm direito a ter um pai e uma mãe, possivelmente biológicos, que possivelmente se amem. Uma criança que nasce do fruto do amor de seu pai e de sua mãe tem o direito de sabê-lo. Se os casais homossexuais adotarem crianças que já estão privadas de seus pais biológicos, então (as crianças) estariam sem um pai e sem uma mãe pela segunda vez".

"Os casais heterossexuais estão esperando anos para poder adotar uma criança, e corre-se o risco que muitos países não permitam mais adoções a cidadãos franceses se esta lei for passada, já que países como a China e outros da Ásia contam com procedimentos que excluem casais do mesmo sexo".

"Isto significaria fazer que a adoção por casais conformados por um homem e uma mulher seja ainda mais difíceis", acrescentou Williencourt.

A porta-voz do Homovox considerou logo que a família, constituída sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher, é a base para a paz.

"A paz se constrói na família e para ter paz na família é necessário dar às crianças a imagem mais natural e mais segurança infunde para crescer e chegar a ser grande. Quer dizer, a composição clássica de homem e mulher".

Williencourt denunciou logo que "na França nos censuram (Homovox.com). Escuta-se sempre o lobby dos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) que sempre falam nos meios, mas a maior parte dos homossexuais estão irritados pelo fato de que esta organização faz lobby em nosso nome. Nós não votamos por eles para que nos representem".

Nathalie explicou que os membros do lobby gay já têm uma ferida em relação à sua própria homossexualidade "porque não a aceitam, reivindicam ser como os heterossexuais. Em vez disso nosso movimento reivindica que os homossexuais sejam tratados de modo distinto que os heterossexuais porque somos diferentes".

"Não podemos pedir igualdade para situações que são diferentes. Não é a igualdade o que é importante, mas a justiça. É uma desigualdade justa e uma igualdade injusta", precisou.

Sobre sua oposição e a de toda sua associação ao projeto de lei impulsionado pelo presidente Hollande, Nathalie Williencourt disse que "eu e meus amigos gays não podemos ser acusados de homofobia, por não permitir a lei".

O que solicitam, explicou, é "um diálogo entre Hollande e o povo, porque ele tinha prometido que não ia aprovar uma lei à força se os franceses não estavam de acordo. Esperemos que se abra o diálogo com os Estados Gerais sobre o matrimônio e um referendum para consultar todos os cidadãos deste tema".

Homovox é a associação que reúne a maioria de homossexuais na França. A associação foi uma das organizações gays que marcharam pelas ruas de Paris no dia 13 de janeiro junto a mais de um milhão de pessoas em defesa do autêntico matrimônio.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=24697#.UvBa7mQ_unw.facebook

DIÁLOGO ENTRE KANT E HABERMAS

Um amigo filósofo me mandou o diálogo fictício abaixo. Ele comprova que não temos como fugir de padrões éticos objetivos.



Habermas: matar é certo ou errado?
Kant: matar é errado.
Habermas: por quê?
Kant: ora, porque essa máxima não pode se tornar uma lei universal. Se fosse permitido que os homens se matassem uns aos outros, não haveria sociedade viável. Logo, uma tal norma seria auto-destrutiva e, portanto, auto-contraditória. Não passaria pelo meu primeiro imperativo categórico.
Habermas: quem disse?
Kant: sou eu que estou dizendo, ora bolas.
Habermas: então, essa conclusão vale só para você. Para ganhar validade universal, todo mundo tem que concordar. As únicas normas que têm o direito de reclamar validade são aquelas que podem obter a anuência de todos os participantes envolvidos num discurso prático.
Kant: existe um pistoleiro lá no sertão do Ceará que acha que matar é certo. Então, a partir de agora, matar não pode ser considerado como errado, já que nem todo mundo concorda que matar é errado.
Habermas: não é bem assim. Estou falando de participantes racionais e bem-intencionados, que estão seguindo uma ética do discurso, ou seja, uma ética discursiva que seja orientada pelo entendimento comum.
Kant: Então, participantes racionais e bem-intencionados, que fizessem parte desse discurso aí, considerariam que matar é certo ou errado?
Habermas: se eles estivessem realmente preocupados em estabelecer normas éticas provavelmente concluiriam que matar é errado.
Kant: Por quê?
Habermas: ora, porque essa máxima não pode se tornar uma lei universal. Se fosse permitido que os homens se matassem uns aos outros, não haveria sociedade viável. Logo, uma tal norma seria auto-destrutiva e, portanto, auto-contraditória. Não passaria pelo teu primeiro imperativo categórico.
Kant: quem disse?
Habermas: sou eu que estou dizendo, ora bolas.
Kant: então, essa conclusão vale só para você. Para ganhar validade universal, todo mundo tem que concordar. As únicas normas que têm o direito de reclamar validade são aquelas que podem obter a anuência de todos os participantes envolvidos num discurso prático. Foi você quem disse.


NOTÍCIA: A PRIMEIRA UNIÃO CIVIL ENTRE GAYS É DESFEITA EM APENAS UM ANO

As relações homossexuais são geralmente promíscuas e efêmeras. Faltam os elementos psíquicos que permitem a formação de uma comunhão de vida como aquela existente num casamento natural (entre homem e mulher). Isso pode se comprovar na notícia abaixo:


"O primeiro casal homoafetivo a oficializar sua união na Justiça em Belo Horizonte foi também o primeiro a se divorciar. Após dois anos de relação e um de casamento civil,  Gregory Rodrigues Lages dos Reis, 22, e seu companheiro Sérgio Rodrigues, 22, se divorciaram nessa quinta, em um cartório da região central da capital.  O casal oficializou a união em 22 de janeiro do ano passado, depois de receber sentença favorável em um processo judicial com início em outubro de 2012. Segundo Reis, o processo de divórcio ocorreu sem nenhum transtorno. “Eu achei que teria dificuldade, mas foi tranquilo. Me surpreendi porque, na realidade, para casar tivemos mais problemas do que para divorciar”, diz. Para cumprir o mandado judicial de casamento, o casal teve que procurar dois cartórios."

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O QUE UM JURISTA DE VALOR DIZ DAS NOVELAS

Em seu livro “TEORIA CONSTITUCIONAL DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA” (SP: Malheiros, 2001, p. 48), o ilustríssimo professor PAULO BONAVIDES diz:

     “Pelos CANAIS DE TELEVISÃO, em NOVELAS DE ENREDO TORPE, escorre toda a PODRIDÃO DAS FEZES SOCIAIS que fazem náuseas a quem conserva o espírito crítico com que reprovar esse homicídio da moral e dos costumes.

       Se isto prosseguir, breve a pátria de Rui Barbosa e Nabuco, de Castro Alves e Osório, de Caxias e Pedro II, reduzida a um alcouce, já terá perdido para sempre a memória dos valores, o sentimento de honra, a consciência da dignidade. Tudo por obra de erradicação da ética social, nesta tragédia da liberdade malcompreendida, mal-exercitada e mal protegida


                   Professor Paulo Bonavides e Professor Glauco Barreira Magalhães Filho