CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE
Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
RESISTÊNCIA DOS PAIS FRANCESES À EDUCAÇÃO DOS FILHOS NA IDEOLOGIA DO GÊNERO
Desde a semana passada, surgiu uma campanha de uma vez por mês, em protesto contra um ensinamento conhecido como "teoria de gênero 'e imposta pelo Ministério da Educação francês.
A campanha seria uma das medidas para protestar contra uma educação sexual alegada ou 'teoria de gênero' em escolas que ensinam o sexo ou sexualmente definido desde a mais tenra infância.A campanha tem o nome 'Dias de suspensão da escola' foi transmitido principalmente através de SMS e através de redes sociais.
A iniciativa, apoiada, entre outros, a organização ultra-católica Civitas, um escritor viria perto da extrema-direita francesa, que estava presente no Farida Bleghoul, 'Dia de Fúria' no domingo 26 de Janeiro.Sua iniciativa chama os pais para "mobilizar para proteger a modéstia e a integridade das crianças."
Na verdade, o objetivo deste escritor como outros movimentos radicais, como 'Manif pour tous ", que no ano passado, manifestações organizadas contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, seria no projeto" igualdade ABCD " educação desenvolvido pelo Ministério francês da Educação em várias escolas gaulesas. Estas oficinas procuram destruir os estereótipos de gênero desde a infância e ensinar meninos e meninas podem desenvolver as mesmas actividades profissionais são suspeitos de todos os males, como ensinar as crianças do jardim de infância para se masturbar ou definir sua sexualidade. A mensagem atingiu muitos pais como Pierre, o pai confessou BFMTV televisão francesa que ele não tinha tomado a sua filha de 14 anos para a escola, porque "eu não quero aprender essas coisas. Não quero ensiná-lo a ser homossexual" .
Fonte: http://www.elmundo.es/internacional/2014/01/29/52e924db268e3e40458b4588.html
Atriz global Claudia Jimenez deixa lesbianismo
Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira.
Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de 10 anos com a sua personal Trainner e sócia,Stella Torreão,em 2008. “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz numa entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim como comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.
Em outra oportunidade, Claudia revelou trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens, um abuso que sofrera aos 7 anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele.[Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu” contou ao UOL.
Depois do convívio de 10 anos com Stela, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.
Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.
Patrulha LGBT
A militância LGBT na busca pela liberdade acaba oprimindo muitas das pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento”.
Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a Revista Época.
Fonte:http: http://novaguia.org/atriz-global-claudia-jimenez-deixa-lesbianismo/
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
FEMINISMO, ABORTO E LEGISLAÇÃO DA ESPANHA
Cinco ativistas do grupo
feminista Femen atacaram na noite deste domingo o arcebispo de Madri, cardeal
Antonio María Rouco, de 77 anos, aos
gritos de “o aborto é sagrado” e jogando sobre ele calcinhas manchadas com
tinta vermelha. A agressão ocorre após a apresentação do projeto de lei do governo espanhol que
deve reverter a lei do aborto no país, tornando-o novamente ilegal.
Segundo jornais espanhóis, como o ABC, as
feministas estavam com os seios de fora e levavam o nome do movimento pintado
no corpo. Elas atacaram o cardeal idoso no momento em que ele saía do carro
para celebrar missa numa paróquia da região. Rouco foi socorrido pelos padres
que o aguardavam e a igreja teve de fechar as portas. Mesmo assim, as
manifestantes continuaram a gritar “o aborto é sagrado” pelas ruas do local.
Hostilidades grosseiras fazem parte da
agenda do Femen por toda a Europa, e suas vítimas, em geral, são vinculadas à
Igreja Católica. Segundo o site espanhol Religion em Libertad, especializado em
notícias sobre liberdade de credo, as ativistas nem sempre são
manifestantes autênticas, vinculadas à alguma causa, mas sim mulheres pagas
para realizar ações específicas. A remuneração só ocorre se o ato alcançar a
mídia.
No ano passado, o Femen atacou o
arcebispo de Bruxelas, na Bélgica, durante uma entrevista, atirando-lhe copos
de água, e interrompeu uma missa celebrada pelo arcebispo de Colônia, na
Alemanha, onde encenaram um aborto. O motivo ? Nunca fica muito claro. Sempre
há berros, ofensas, obscenidades. Nunca argumentos.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
LÉSBICA FRANCESA DIZ "Sou gay e francesa: Não quero matrimônio nem adoção homossexual"
PARIS, 15 Jan. 13 / 01:37 pm (ACI/EWTN Noticias).- Nathalie de
Williencourt é uma lésbica francesa e uma das fundadoras de Homovox, uma das
maiores associações de gays da França. À diferença do que afirmam certos meios
de imprensa, considera que a maioria de homossexuais, incluindo ela mesma, não
querem nem o matrimônio nem a adoção de crianças e estão em desacordo com o projeto de lei do
presidente François Hollande de legalizar ambas práticas.
Em uma
entrevista concedida no dia 11 de janeiro ao site de notícias italiano
Tempi.it, Nathalie assinalou que "o casal homossexual é diferente do
heterossexual por um mero detalhe: não podemos dar origem à vida".
Williencourt
afirmou com claridade: "sou francesa, sou homossexual, a maioria dos
homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção de crianças, sobre tudo
não desejamos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos
diferentes, não queremos igualdade, mas justiça".
A
líder gay assinalou ainda que os próprios homossexuais "acreditam que as
crianças têm direito a ter um pai e uma mãe, possivelmente biológicos, que
possivelmente se amem. Uma criança que nasce do fruto do amor de seu pai e de
sua mãe tem o direito de sabê-lo. Se os casais homossexuais adotarem crianças
que já estão privadas de seus pais biológicos, então (as crianças) estariam sem
um pai e sem uma mãe pela segunda vez".
"Os
casais heterossexuais estão esperando anos para poder adotar uma criança, e
corre-se o risco que muitos países não permitam mais adoções a cidadãos
franceses se esta lei for passada, já que países como a China e outros da Ásia
contam com procedimentos que excluem casais do mesmo sexo".
"Isto
significaria fazer que a adoção por casais conformados por um homem e uma
mulher seja ainda mais difíceis", acrescentou Williencourt.
A
porta-voz do Homovox considerou logo que a família,
constituída sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher, é a base para a paz.
"A
paz se constrói na família e para ter paz na família é necessário dar às
crianças a imagem mais natural e mais segurança infunde para crescer e chegar a
ser grande. Quer dizer, a composição clássica de homem e mulher".
Williencourt
denunciou logo que "na França nos censuram (Homovox.com). Escuta-se sempre
o lobby dos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) que
sempre falam nos meios, mas a maior parte dos homossexuais estão irritados pelo
fato de que esta organização faz lobby em nosso nome. Nós não votamos por eles
para que nos representem".
Nathalie
explicou que os membros do lobby gay já têm uma ferida em relação à sua própria
homossexualidade "porque não a aceitam, reivindicam ser como os
heterossexuais. Em vez disso nosso movimento reivindica que os homossexuais
sejam tratados de modo distinto que os heterossexuais porque somos
diferentes".
"Não
podemos pedir igualdade para situações que são diferentes. Não é a igualdade o
que é importante, mas a justiça. É uma desigualdade justa e uma igualdade
injusta", precisou.
Sobre
sua oposição e a de toda sua associação ao projeto de lei impulsionado pelo
presidente Hollande, Nathalie Williencourt disse que "eu e meus amigos
gays não podemos ser acusados de homofobia, por não permitir a lei".
O que
solicitam, explicou, é "um diálogo entre Hollande e o povo, porque ele
tinha prometido que não ia aprovar uma lei à força se os franceses não estavam de
acordo. Esperemos que se abra o diálogo com os Estados Gerais sobre o
matrimônio e um referendum para consultar todos os cidadãos deste tema".
Homovox
é a associação que reúne a maioria de homossexuais na França. A associação foi
uma das organizações gays que marcharam pelas ruas de Paris no dia 13 de
janeiro junto a mais de um milhão de pessoas em defesa do autêntico matrimônio.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=24697#.UvBa7mQ_unw.facebook
DIÁLOGO ENTRE KANT E HABERMAS
Um amigo filósofo me mandou o diálogo fictício abaixo. Ele
comprova que não temos como fugir de padrões éticos objetivos.
Habermas: matar é certo ou errado?
Kant: matar é
errado.
Habermas: por quê?
Kant: ora, porque
essa máxima não pode se tornar uma lei universal. Se fosse permitido que os
homens se matassem uns aos outros, não haveria sociedade viável. Logo, uma tal
norma seria auto-destrutiva e, portanto, auto-contraditória. Não passaria pelo
meu primeiro imperativo categórico.
Habermas: quem
disse?
Kant: sou eu que
estou dizendo, ora bolas.
Habermas: então,
essa conclusão vale só para você. Para ganhar validade universal, todo mundo
tem que concordar. As únicas normas que têm o direito de reclamar validade são
aquelas que podem obter a anuência de todos os participantes envolvidos num
discurso prático.
Kant: existe um
pistoleiro lá no sertão do Ceará que acha que matar é certo. Então, a partir de
agora, matar não pode ser considerado como errado, já que nem todo mundo
concorda que matar é errado.
Habermas: não é bem
assim. Estou falando de participantes racionais e bem-intencionados, que estão
seguindo uma ética do discurso, ou seja, uma ética discursiva que seja
orientada pelo entendimento comum.
Kant: Então,
participantes racionais e bem-intencionados, que fizessem parte desse discurso
aí, considerariam que matar é certo ou errado?
Habermas: se eles
estivessem realmente preocupados em estabelecer normas éticas provavelmente
concluiriam que matar é errado.
Kant: Por quê?
Habermas: ora,
porque essa máxima não pode se tornar uma lei universal. Se fosse permitido que
os homens se matassem uns aos outros, não haveria sociedade viável. Logo, uma
tal norma seria auto-destrutiva e, portanto, auto-contraditória. Não passaria
pelo teu primeiro imperativo categórico.
Kant: quem disse?
Habermas: sou eu que
estou dizendo, ora bolas.
Kant: então, essa
conclusão vale só para você. Para ganhar validade universal, todo mundo tem que
concordar. As únicas normas que têm o direito de reclamar validade são aquelas
que podem obter a anuência de todos os participantes envolvidos num discurso
prático. Foi você quem disse.
NOTÍCIA: A PRIMEIRA UNIÃO CIVIL ENTRE GAYS É DESFEITA EM APENAS UM ANO
As relações homossexuais são geralmente promíscuas e efêmeras. Faltam os elementos psíquicos que permitem a formação de uma comunhão de vida como aquela existente num casamento natural (entre homem e mulher). Isso pode se comprovar na notícia abaixo:
"O primeiro casal
homoafetivo a oficializar sua união na Justiça em Belo Horizonte foi também o
primeiro a se divorciar. Após dois anos de relação e um de casamento civil, Gregory Rodrigues Lages dos Reis, 22, e seu
companheiro Sérgio Rodrigues, 22, se divorciaram nessa quinta, em um cartório
da região central da capital. O casal
oficializou a união em 22 de janeiro do ano passado, depois de receber sentença
favorável em um processo judicial com início em outubro de 2012. Segundo Reis,
o processo de divórcio ocorreu sem nenhum transtorno. “Eu achei que teria
dificuldade, mas foi tranquilo. Me surpreendi porque, na realidade, para casar
tivemos mais problemas do que para divorciar”, diz. Para cumprir o mandado
judicial de casamento, o casal teve que procurar dois cartórios."
domingo, 2 de fevereiro de 2014
O QUE UM JURISTA DE VALOR DIZ DAS NOVELAS
Em seu livro “TEORIA CONSTITUCIONAL DA DEMOCRACIA
PARTICIPATIVA” (SP: Malheiros, 2001, p. 48), o ilustríssimo professor PAULO
BONAVIDES diz:
“Pelos CANAIS DE TELEVISÃO, em NOVELAS DE ENREDO
TORPE, escorre toda a PODRIDÃO DAS FEZES SOCIAIS que fazem náuseas a quem
conserva o espírito crítico com que reprovar esse homicídio da moral e dos
costumes.
Se isto prosseguir, breve a pátria de Rui Barbosa e
Nabuco, de Castro Alves e Osório, de Caxias e Pedro II, reduzida a um alcouce,
já terá perdido para sempre a memória dos valores, o sentimento de honra, a
consciência da dignidade. Tudo por obra de erradicação da ética social, nesta
tragédia da liberdade malcompreendida, mal-exercitada e mal protegida”
Professor Paulo Bonavides e Professor Glauco Barreira Magalhães Filho
Professor Paulo Bonavides e Professor Glauco Barreira Magalhães Filho
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