CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

CULTURA CRISTÃ X MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS ANTIBÍBLICOS E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL




Henry R. Van Til, em seu livro "O CONCEITO CALVINISTA DE CULTURA" (Ed. Cultura Cristã), disse:

"O senhorio de Cristo, além disso, milita contra males como o divórcio, os métodos anticoncepcionais  antibíblicos e a inseminação artificial, que tendem a destruir a instituição familiar que Cristo veio restaurar e levar à sua inteireza no plano de Deus." (p. 253)

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Thomas Moore: Carrasco de Roma e Perseguidor de Protestantes



Jasper Ridley , o autor de “The Statesman e Fanatic” (1982) aponta que nenhum herético foi queimado entre 1521 e 1529 quando o cardeal Thomas Wolsey foi Lord Chanceller. No entanto, as coisas mudaram quando Sir Thomas More substituiu Wolsey: "Além de outros fatores, esses hereges foram queimados quando More foi chanceler porque se recusaram a se retratar ou, porque, depois de se retratar, recaíram em heresia... Mas não há dúvida de que pelo menos parte da razão é que Moore foi um perseguidor muito mais zeloso do que Wolsey ".

Entenda-se que o que o autor chama de heresia era a legítima fé evangélica e os “hereges” eram os mártires da Reforma.