
CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE
Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
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terça-feira, 25 de setembro de 2018
sábado, 22 de setembro de 2018
REJEITANDO A ARROGÂNCIA E APRENDENDO E IMITANDO OS ANTEPASSADOS
O salmo 136
traz o relato das obras da criação, bem como das ações de Deus ao longo da
história a favor de Israel, sempre intercalando a narrativa com uma expressão
de louvor a Deus. O salmo mostra que devemos reconhecer a continuidade da obra
de Deus ao longo da história do povo de Deus. O texto de Hebreus 11, por outro
lado, celebra os heróis da fé na história de Israel. Tudo isso revela que a
igreja deve estar consciente de sua história e da mão de Deus nos vários
avivamentos pelos quais ela passou.
Uma comunidade
que não conhece a história, nem sabe nem admira os notáveis homens e mulheres
que se deixaram usar em períodos de avivamentos, mostra ingratidão para com
Deus, perde exemplos inspirativos e nega o alicerce que a poderia manter longe
da heresia e dos desvios. Não há maior sinal de arrogância do que saltar da
Bíblia para os nossos dias como se Deus nada tivesse feito no meio do caminho.
Alguns, pensando ser estritamente bíblicos, na verdade, estão seguindo a
ideologia da modernidade. Os racionalistas da Idade Moderna classificaram a
Idade Média como uma idade tenebrosa da qual nenhuma lição deveria ficar.
Imaginavam o seu tempo como sendo a era da razão, das luzes e da emancipação.
Confundiram progresso tecnológico com sabedoria e desdenharam dos antepassados.
Caíram no que C. S. Lewis chamou de “esnobismo cronológico” e outros tem
chamado de “mito do progresso” ou “otimismo moderno”. Dentro dessa visão, a
história é desvalorizada e os antepassados são desdenhados.
Em I Coríntios
11: 1, Paulo disse “sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo”. Por que
Paulo não disse diretamente: “sede imitadores de Cristo”? Por que colocou a si
próprio no meio do caminho? Porque devemos reconhecer a história, temos que
reconhecer que outros já o imitavam antes de nós e devemos tomá-los como
encorajamento.
Admiro, por
isso, grandes homens do passado que serviram a Deus. Como disse Lloyd-Jones,
sempre que acho que sou espiritual, leio a biografia desses homens para sentir
vergonha de minha própria “espiritualidade” e desejar crescer mais.
Desejo
sinceramente ser como John Wesley, George Whitefield e Fletcher, embora me
sinta sempre menor que eles a cada relato que leio de suas vidas.
Que Deus nos
livre da arrogância de esquecer a sua obra ao longo da história da igreja! Que
Deus nos livre da ideologia pedante da modernidade! Que Deus nos encoraje por
meio dos heróis da fé que foram antes de nós!
“Portanto, também nós, considerando
que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, desembaracemo-nos de
tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com
perseverança a corrida que nos está proposta.” (Hebreus 12: 1)
Rev. Glauco Barreira Magalhães Filho
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
domingo, 16 de setembro de 2018
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
sábado, 8 de setembro de 2018
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
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