CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





terça-feira, 24 de março de 2015

Rev. Glauco Barreira Magalhães Filho prega no Rio de Janeiro sobre as qualificações para o ministério

Segue o link da mensagem:
https://www.youtube.com/watch?v=Fem40bveLM0

Americana criada por casal lésbico diz ser contra casamento gay



A americana Heather Barwick, 31 anos, foi criada por duas mulheres: sua mãe e uma companheira com quem foi morar após o divórcio. Hoje casada e mãe de quatro filhos, Barwick diz ser contra a união de pessoas do mesmo sexo e afirma ter sentido falta do pai em sua criação.
Para a revista The Federalist, reproduzida pelo jornal inglês Daily Mail, a mulher diz ser filha da comunidade gay, mas afirma não suportar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
No texto Heather afirma que sua mãe era gay e ficou casada com seu pai por pouco tempo. “Meu pai não era um grande cara, e depois que ela o deixou ele não se preocupou em se aproximar [da filha]”.
Ela relata que foi bem tratada pela parceira de sua mãe e por todos os amigos gays e lésbicas dela que frequentavam a casa, mas o desabafo foi o que gerou a polêmica: “Estou escrevendo porque estou saindo do meu armário: eu não suporto o casamento gay”.
Barwick diz que ama os homossexuais, mas que odeia a união deles “por causa da natureza da própria relação do mesmo sexo”. Até os 20 anos ela lutou e defendeu este tipo de relacionamento, mas nos últimos anos resolveu refletir e percebeu que ser criada por duas mulheres lhe trouxe consequências.
“A ausência do meu pai criou um buraco enorme em mim”, disse ela que ao ver seus filhos tendo contato com um homem percebeu que algo lhe faltou. “Eu amei a parceira da minha mãe, mas outra mãe nunca poderia ter substituído o pai que eu perdi”.
Em sua opinião o casamento gay não apenas redefini a palavra casamento, mas também a palavra pais e tenta normalizar uma estrutura familiar que nega aos filhos uma parte fundamental em sua criação.
“Ele [casamento gay] nos nega algo que precisamos enquanto nos diz que não precisamos, porém nós naturalmente ansiamos [por um pai ou uma mãe]. Eles dizem que vamos ficar bem, mas não estamos bem. Estamos sofrendo”, diz ela em nome das crianças criadas por pessoas do mesmo sexo.
Barwick cita situações comuns entre crianças de pais separados e entre crianças adotivas que podem se posicionar e mostrar como o laço desfeito com seus pais lhes causaram sofrimentos e reclama pelo fato dos filhos de casais gays não poderem dizer o que sentem. “Muitos de nós estão com medo de falar e dizer sobre o nosso sofrimento e dor”, afirma. “Não se trata de ódio”.
Formada em Direito, Heather Barwick atuou como advogada de casamentos gay e agora atua como ativista dos direitos das crianças. O artigo publicado pela revista conservadora traz como título um alerta à comunidade gay dizendo: “Cara Comunidade Gay: os seus filhos estão sofrendo”.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/criada-lesbicos-contra-casamento-gay/


segunda-feira, 23 de março de 2015

Rev. Glauco Barreira Magalhães Filho será preletor na CBN - Paraíba


TEOLOGIA E IMAGINÁRIO - A importância do tema e do livro!

Para a Teologia Cristã, Deus é imanente e transcendente. Através da imanência, ressalta-se a presença de Deus na criação, mantendo-a e conservando-a. Nele, existimos e respiramos. Nele, subsistem todas as coisas, visíveis e invisíveis. Também, a imanência divina responde pela sua providência, pela qual tem o controle da história. A transcendência de Deus, por outro lado, diz respeito à anterioridade e à eternidade de Deus. Também significa que Deus é inefável e está além das nossas categorias racionais. Ele tudo contém, mas por nada é contido.
                Por causa de sua transcendência, Deus se relaciona e se revela a nós em condescendência. Isto significa que ele fala a nós, levando em conta as nossas limitações. O ponto culminante disso foi a encarnação de Cristo.
                Em sua condescendência, Deus se revela a nós por meios aproximativos, fazendo-nos entender o desconhecido pelo conhecido, comparando o espiritual com o que conhecemos na experiência sensível. A Bíblia, desse modo, usa analogias e metáforas, símiles e figuras.
 Diferentemente das religiões esotéricas, que valorizam o distanciamento, ocultando em linguagem simbólica o que podia ser conhecido diretamente, a Bíblia usa normalmente a linguagem direta. As profecias sobre eventos futuros não plenamente representáveis para a geração destinatária da mensagem, a natureza de Deus, a vida espiritual, o plano eterno de Deus e as ênfases bíblicas é que ganham expressão numa linguagem metafórica e analógica.  Como a metáfora e a analogia só revelam um aspecto e perdem outro, Deus se utiliza de uma variedade de figuras de linguagem para expressar os vários aspectos de uma mesma realidade.
                O livro “Teologia e Imaginário na Fé Cristã”, publicado pela Editora Reflexão, procura estabelecer o papel da imaginação, cuja expressão é o simbólico, na revelação divina e na teologia. O componente simbólico-imaginativo presente nas doutrinas centrais da fé cristã é identificado para trazer o deslumbramento místico-emocional que deve se associar a compreensão racional numa síntese espiritual mais profunda.
                A partir da perspectiva que inspirou a teologia leiga de C. S. Lewis, procuramos apresentar um quadro empolgante e encantador das verdades cristãs basilares.
Glauco Barreira Magalhães Filho
Diretor do Instituto Pietista de Cultura e Professor da Universidade Federal do Ceará
Graduado em Teologia (UMESP) e Direito (UFC), Mestre em Direito, Doutor em Ministério (FTML) e Sociologia (UFC), Livre Docente em Filosofia (UVA)
Autor do livro “Teologia e Imaginário da Fé Cristã” (Editora Reflexão) e também autor das seguintes obras:]
- “Teologia, Espiritualidade e Protestantismo” (Editora Vida)
- “O imaginário em As Crônicas de Nárnia” (Mundo Cristão)
- “Lições das Crônicas de Nárnia” (Abba Press)
- “A Reforma Protestante e o Estado de Direito” (Fonte Editorial)
- “Teologia do Fogo” (Editora Moriá)
- “Manifesto contra o Mundanismo” (Editora Moriá)





https://ssl5921.websiteseguro.com/editorareflexao1/Site.aspx/Produto/237-TEOLOGIA-E-IMAGINARIO-NA-FE-CRISTA?store=1


CONFERÊNCIAS DE ANIVERSÁRIO DO AVIVAMENTO METODISTA DO SÉCULO XVIII


domingo, 22 de março de 2015

PAPA FRANCISCO: SÓ MARKETING!!! - "CHILENOS PROTESTAM CONTRA A NOMEAÇÃO DE BISPO LIGADO A ABUSO SEXUAL"



Centenas de católicos se reuniram neste sábado (21) em uma igreja na pequena cidade chilena de Osorno para protestar contra a nomeação do bispo Juan Barros, acusado de proteger um dos pedófilos mais conhecidos do país.
A nomeação provocou a ira de muitos paroquianos e questionou a promessa do Papa Francisco de acabar com o abuso sexual na igreja.
Os críticos dizem que Barros tinha consciência e ajudou a encobrir abusos do padre Fernando Karadima, cujo caso é o mais polêmico entra as várias acusações de pedofilia dentro da Igreja Católica no Chile.
Em 2011, Karadima foi considerado culpado pelo Vaticano de abusar de meninos adolescentes por muitos anos. Liberado de acusações criminais após a investigação contra ele ter naufragado por questões técnicas, a igreja o castigou com a proibição de celebrar missas públicas.
Karadima foi mentor de muitos jovens sacerdotes, incluindo Barros.
Juan Carlos Cruz, vítima de Karadima que agora vive nos Estados Unidos, disse que Barros fazia o "trabalho sujo" do sacerdote pedófilo, destruindo cartas de vítimas detalhando o abuso, e que o bispo recém-nomeado estava presente quando os abusos ocorreram.
"Isso contradiz exatamente tudo o que disse o Papa", afirmou Cruz à Reuters.
Muitos chilenos católicos repudiaram a nomeação planejada.
O padre Alex Vigueras, superior provincial da Congregação do Sagrado Coração de Jesus e Maria no Chile, disse nesta semana que a nomeação o deixou "atordoado".
Cerca de 30 padres e diáconos na área de Osorno escreveram uma carta no mês passado ao núncio papal exigindo a renúncia de Barros, e alguns políticos também questionaram a nomeação.
Barros tem procurado se distanciar de Karadima e nega ter conhecimento dos abusos.


http://s2.glbimg.com/DJ7PUCdE8RTyYKXpY2RuEjbPtuU=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/03/21/bispo-chile3.jpg

CONFERÊNCIAS DE ANIVERSÁRIO DO AVIVAMENTO METODISTA DO SÉCULO XVIII