CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE
Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
FILME CONTRA O ABORTO NO VIA SUL (FORTALEZA)
Documentário contra o aborto apresentado pela sobrinha do Pr. Martin Luther King será apresentado no Shopping Via Sul nos dias 15, 16 e 17 de novembro de 2013 - Não perca!
Cristãos revoltados após pedofilia ser oficialmente aceita como "opção sexual"
Em 1990, a
Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista
internacional de doenças. Desde 1886 ela era tratada como um caso de saúde
pública.
A
Associação Americana de Psiquiatria publicou, em 1952, em seu
primeiro Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais, que a
homossexualidade era uma desordem ou transtorno. Após anos de debate entre
psiquiatras, em 1973 a Associação Americana de Psiquiatria retirou a opção
sexual da lista de transtornos mentais. Pouco depois a Associação Americana de
Psicologia adotou a mesma posição.
Esse
foi o primeiro passo para que a Organização Mundial de Saúde acatasse essa
decisão e mudasse sua situação na classificação internacional de doenças (CID).
De lá para cá ativistas LGBT fizeram sucessivas investidas para que a questão
gay fosse tratada apenas como “opção sexual”. No Brasil, o Conselho Federal de
Psicologia deixou de considerar a opção sexual como doença em 1985.
Na
maioria dos países do mundo, grupos de cristãos tradicionais (evangélicos e
católicos) sempre se opuseram a essa abordagem, classificando apenas como uma
questão de “escolha” ou simplesmente “pecado”.
Em
outubro de 2013, está começando uma nova guerra dos cristãos contra a questão
do que é aceitável e inaceitável do ponto de vista médico. A Associação
Americana de Psiquiatria acaba de mudar a classificação de pedofilia. De um
transtorno, passou a ser uma orientação ou preferência sexual. A mais recente
edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5ª edição
(DSM-V). Trata-se de um manual para diagnóstico de doenças mentais. Ele é
usado para definir como é feito o diagnóstico de transtornos mentais.
A
pedofilia é definida na nova edição como “uma orientação sexual ou preferência
sexual desprovido de consumação, enquanto o ‘distúrbio pedófilo’ é definido
como uma compulsão e usado para caracterizar os indivíduos que usam assim a sua
sexualidade”. O referencial são crianças com menos de 13 anos de idade.
Grupos
cristãos estão se manifestando nos EUA, temendo que ocorra o mesmo processo que
aconteceu com a homossexualidade, onde o primeiro passou foi justamente a
mudança de classificação da Associação Americana de Psiquiatria.
Por
outro lado, associações defensoras da pedofilia, como a B4U-ACT, aprovaram a medida.
Paul Christiano, porta-voz do grupo afirma que ficará mais fácil distinguir
quem sente atração sexual e quem comete a violência (configurando crime).
Christiano, que é formado em psiquiatria, defende a “autonomia sexual”
das crianças, e acredita que “mais educação sexual nas escolas iria ajudá-los a
compreender melhor seus limites”.
Sandy
Rios, da ONG evangélica Associação da Família Americana, disse em comunicado
oficial: “Assim como a Associação Americana de Psiquiatria declarou a
homossexualidade uma ‘orientação’ após uma tremenda pressão de ativistas
homossexuais em meados dos anos 1970, agora, sob pressão dos ativistas
pedófilos, declararam o desejo de fazer sexo com crianças também uma
‘orientação’. Não é difícil ver onde isso vai levar. Mais crianças se tornarão
presas sexuais se não agirmos”.
No
Brasil, em meio ao debate do Projeto de lei PLC 122, proposto pelo PT, o
senador Magno Malta, declarou: “Se aprovarmos um projeto desses, de você ser
criminoso por não aceitar a opção sexual de alguém, é como se você estivesse
legalizando a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade… O advogado do
pedófilo vai dizer, senhor juiz a opção sexual do meu cliente é criança de nove
anos de idade. O juiz vai decidir como, se está escrito que é crime?”
Esta
semana, nos EUA, o Dr. Gregory Popcak , do Instituto de Soluções Pastorais,
organização católica dedicada a tratar, do ponto de vista da fé, questões
relacionadas ao casamento e a família, alerta: “se chamarmos de ‘orientação’
algo que pode ser utilizado por algum grupo de defesa, acabaremos ouvindo que a
pedofilia é “apenas mais uma expressão normal do desejo sexual, o que seria
extremamente problemático”.
No
início deste ano, um Tribunal Federal da Holanda aprovou a existência da
Associação Martijn, defensora do sexo consensual entre crianças e adultos. O
veredito oficial reconhece que o trabalho da associação é “contrário à ordem
pública, mas não há uma ameaça de desintegração da sociedade”. Com informações
Charisma News e Women of Grace.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
REV. GLAUCO FILHO FAZ PALESTRA SOBRE A REFORMA PROTESTANTE
SEGUE ENTREVISTA DO REV. GLAUCO SOBRE A REFORMA PROTESTANTE:
http://www.portalodia.com/blogs/boas-e-novas/reforma-protestante-um-marco-para-o-livre-acesso-as-escrituras-184915.html
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
DR. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO FEZ PALESTRA NA IV SEMANA DO DIREITO DA FANOR SOBRE "OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E A SEGURANÇA JURÍDICA"

Professor da Bahia comenta palestra do Dr. Glauco Filho
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
EM DEFESA DO EXAME DA OAB
Sem preferência política por Anthony Garotinho, manifestamo-nos em apoio ao seu pronunciamento:
terça-feira, 15 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
DR. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO FARÁ PALESTRAS EM EVENTO COMEMORATIVO DA REFORMA PROTESTANTE
EVENTO: REFORMA VIVA 2013 - "OS PILARES DA REFORMA PROTESTANTE"
PROMOÇÃO: STCF (SEMINÁRIO TEOLÓGICO CIDADE DOS FUNCIONÁRIOS)
PALESTRAS:
29/10 (19h): "A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ COMO CENTRO EXISTENCIAL DA REFORMA"
31/10 (19h): "A REFORMA PROTESTANTE COMO NOVO PARADIGMA HERMENÊUTICO"
01/11 (19h): "A REFORMA MAGISTERIAL E A REFORMA RADICAL"
PALESTRANTE: DR. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO
INFORMAÇÕES:
http://adcidade.org/blog/noticias/reforma-viva-2013/
sábado, 5 de outubro de 2013
PALESTRAS PREVISTAS DO DR. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO EM OUTUBRO/2013
"Direitos Fundamentais e Segurança Jurídica" - Faculdade FANOR (Fortaleza) - 18/OUT (9-11h)
"Direito e Valor" - Faculdade Paraíso (Juazeiro do Norte) - 25/OUT (Noite)
"Direito e Valor" - Faculdade Paraíso (Juazeiro do Norte) - 25/OUT (Noite)
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
ADQUIRA O LIVRO "TEORIA DOS VALORES JURÍDICOS" DO PROF. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO NA FORT LIVROS
CHEGARAM MAIS EXEMPLARES!!!
Adquira pelo site: http://www.fortlivros.fez.com.br/index.php?menu=pesquisa_detalhes&produtos=55354403
A obra faz uma apologia teórico-argumentativa da existência de valores éticos absolutos, combatendo o ceticismo e o relativismo.
"O livro Teoria dos Valores Jurídicos é a obra acadêmica mais importante que escrevi" (Glauco Barreira Magalhães Filho)
terça-feira, 1 de outubro de 2013
OS CONDICIONANTES DO HOMOSSEXUALISMO E O PAPEL DOS PAIS
Inúmeros
fatores condicionam a opção por uma vida homossexual, mas ninguém nasce
homossexual. O fato de alguns desses condicionantes começarem a acontecer na
infância leva o homossexual adulto a “rastrear” uma história de vida pela qual
suspeita ter nascido na condição homossexual. A força do estigma social, as
falsas teorias que ensinam que a homossexualidade é biológica e as apologias da
sodomia pela mídia reforçam a equivocada conclusão.
O
abuso sexual sofrido na infância é um forte condicionante do homossexualismo,
assim como a erotização precoce por acesso a pornografia. No último caso, a
intensificação e a perturbação dos impulsos sexuais antes do tempo leva a
curiosidade por modelos sexuais anormais. Muitos meninos (sexo masculino), incentivados por adultos, estimulam sexualmente uns aos
outros, abusando reciprocamente de seus corpos pela “troca”. Os de aspecto mais gentil são chamados grosseiramente de “maricas” e sofrem todo tipo de chantagem dos
“amigos” para servirem de “passivos” para os outros. Há, muitas vezes, uma verdadeira
selvageria sexual entre crianças, tudo porque algumas possuem irmãos adultos que
lhes falam precocemente de sexo, despertando uma curiosidade promíscua.
O
exílio de uma criança por deficiência física ou motora também pode condicionar
a opção pelo homossexualismo. A ausência em jogos esportivos ou alguns
maneirismos podem levar a uma classificação como homossexual pelos colegas e
todos sabemos da força que uma identificação coletiva exerce sobre um
adolescente. Ram Dass disse:
“Já
conversei com centenas de homossexuais, e não houve nenhum que escapasse da
marginalização ou de ser chamado de ‘fresco’ ou ‘maricas’, ou ter algum outro
tipo de experiência profundamente dolorosa.”
Ao
lado de tudo isso, gostaríamos de dizer que o principal fator que condiciona a
opção homossexual é um relacionamento negativo com o pai, seja pela sua
ausência ou por sua presença ausente ou destrutiva. Em seu livro How Fathers
Raise Homossexual Sons, o Dr. Toby Bieber escreveu:
“De
fato, uma mãe pode ser destrutiva, mas a verdade é que o pai pode defender os
filhos. A importância do relacionamento correto entre pai e filhos é
reconhecida há muito tempo. Nas palavras de Sigmund Freud, ‘o que uma criança
mais necessita na infância é a proteção do pai’. Os psiquiatras estão sempre
repetindo a mesma coisa: ‘Nunca vi nenhum homossexual que tivesse um bom
relacionamento com o pai’”.
Em
seu livro Homosexuality: A New Christian Ethic, Elizabeth Moberly
escreveu:
“Dentro
dessa enorme massa de detalhes, existe um princípio constante que se insinua:
de que o homossexual – tanto o masculino quanto o feminino – sofreu algum
déficit emocional na relação com o progenitor do mesmo sexo, e isso gerou um
impulso de tentar consertar este déficit através de relacionamentos
homossexuais... A principal causa do homossexualismo não é a ausência do
progenitor do mesmo sexo, mas sim o distanciamento da criança em relação a
este, como um mecanismo de defesa”.
George Rekers
escreveu:
“Num
grande número de casos, a criança não teve nenhum modelo masculino, durante os
anos de seu desenvolvimento em família, quer fosse o pai , um pai substituto,
ou mesmo um irmão mais velho. Essa ausência de modelos masculinos com quem
possa se identificar é um traço ainda mais significativo nos rapazes efeminados
com distúrbios mais graves. Nos casos em que havia a presença do pai, ou de um
substituto, sua atitude era tipicamente descrita como psicologicamente distante
da família”.
“Num estudo envolvendo 40 homossexuais masculinos... não havia
nenhum caso em que o homossexual relatasse ter tido uma relação afetuosa com o
pai... Homossexuais masculinos freqüentemente temem e odeiam seus pais”.
A mãe opressora também contribui para condicionar a
opção homossexual dos filhos, pois anula o pai. Don Schmierer disse:
“Um
homossexual de cinquenta anos contou-me
como os violentos ataques verbais de sua mãe a respeito de sua
incapacidade de escrever de forma clara ainda o perseguem, embora ela já tenha
morrido há dez anos. Ela o rebaixava constantemente, dizendo que seus esforços
não chegavam aos pés do que ela esperava, e jamais chegariam. Ela também
atacava o pai dele, desmoralizando-o e controlando-o através de suas críticas.”
Ao
homossexual, queremos deixar clara a mensagem de que o evangelho de Jesus
Cristo liberta da culpa e do poder do pecado, mas, acima de tudo, Jesus supre a
nossa carência ao nos reconciliar com o Pai celeste e ao se tornar o nosso
amigo mais chegado que um irmão. Aos pais, porém, deixo o alerta sobre suas
responsabilidades e a necessidades de amarem seus filhos, servindo-lhes de
modelo.
Rev. Glauco Barreira Magalhães
Filho
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