CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

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domingo, 7 de agosto de 2016

Charles Spurgeon e o Hipercalvinismo







Em um sermão pregado em 11 de dezembro de 1859, em controvérsia com os hipercalvinistas, Charles Spurgeon disse:

                “Eu não posso imaginar um instrumento mais pronto nas mãos de Satanás para a perdição das almas do que um ministro que diz aos pecadores que não é o seu dever se arrependerem de seus pecados ou crerem em Cristo, e que tem a arrogância de se chamar de um ministro do evangelho, enquanto ensina que Deus odeia alguns homens infinitamente e imutavelmente por nenhuma razão, mas simplesmente porque Ele escolhe fazê-lo”. (C. H. Spurgeon. New Park Street Pulpit. Londres: Passmore and Alabaster. Vol. 6. P. 28-29).

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