CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





sábado, 30 de janeiro de 2016

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Quatro mitos sobre o consumo de álcool

Uma campanha britânica está propondo às pessoas que passem 31 dias sem consumir álcool, defendendo que a prática traz benefícios à saúde que vão de perda de quilos extras a um sono melhor. A iniciativa, chamada Dry January (“Janeiro seco”, em tradução literal), ganhou a adesão do médico e apresentador da BBC Michael Mosley. Para mostrar os efeitos do álcool nos processos químicos de seu corpo, Mosley se submeteu a uma série prévia de exames de sangue e fará outra rodada assim que o desafio chegar ao fim. Enquanto os resultados não saem, Mosley conversou com especialistas para descobrir a verdade sobre mitos espalhados há décadas – ou por séculos? – a respeito dos efeitos do consumo de álcool, alguns deles relacionados a supostos benefícios à saúde. Confira, abaixo, respostas para quatro deles:

1. “Beber moderadamente não faz mal.” Infelizmente, explica Mosley, qualquer quantidade de álcool que você ingerir irá provocar um aumento nos riscos de desenvolver algumas formas de câncer – particularmente câncer de mama –, incluindo algumas ocorrências mais raras da doença, em partes do corpo como cabeça, pescoço e garganta. É claro que esses riscos são menores quando se bebe moderadamente, mas eles tendem a crescer bastante rápido conforme a ingestão de drinques avance. O apresentador da BBC conversou com o professor Tim Stockwell, diretor do Centro de Pesquisas sobre Dependência Química da Universidade de Victoria, no Canadá. O pesquisador tem prestado consultoria a diversos governos, inclusive o de seu país, sobre recomendações a respeito do consumo dessas bebidas. Ele acredita não haver nenhuma vantagem bioquímica no hábito de beber, embora reconheça que o consumo moderado possa trazer eventuais “benefícios sociais”. “Há ao menos 60 formas diferentes de o álcool te fazer mal ou matar”, afirmou. “E não apenas por meio de doenças óbvias, como as de fígado.” Segundo Stockwell, o consumo de bebidas alcoólicas, em qualquer quantidade, aumenta o risco de mulheres desenvolverem câncer de mama. “Teríamos 10% a menos de mortes no mundo por causa dessa doença se ninguém bebesse”, alerta. Para ele, os estudos que apontam que beber moderadamente não faz mal consideram como abstêmios até mesmo ex-alcoólatras e pessoas de saúde ruim, o que prejudica seus resultados.

2. “Tomar vinho tinto faz bem para você.” É quase uma tradição: há tempos, ouve-se dizer que beber vinho tinto faz o coração funcionar muito melhor – idosos de algumas partes do mundo, por exemplo, atribuem a longevidade ao hábito de tomar uma taça antes das refeições. A verdade é que as uvas, e por consequência o vinho, têm uma substância chamada resveratrol, que, segundo estudos, diminui os níveis de um tipo de colesterol que pode se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos, e, no limite, causar obstruções e doenças cardiovasculares. O problema, afirma Mosley, é que esse benefício só é alcançado com o consumo de uma quantidade muito grande de vinho. E os malefícios desse hábito seriam tão grandes, incluindo os riscos de câncer citados acima, que essa vantagem ficaria pequena perto dos potenciais malefícios.

3. “Misturar bebidas te deixa mais bêbado.” Na verdade, explica Mosley, não interessa muito que tipos de álcool há nos drinques que você está bebendo: o resultado será o mesmo. Uma das exceções é quando é feito o uso de bebidas com bolhas, como champanhe, por exemplo. O motivo é que elas relaxam os músculos que controlam a passagem de álcool e comida entre o estômago e o intestino delgado, onde as substâncias passam a ser absorvidas pelo organismo. Ou seja, se você tomar champanhe e, logo em seguida, partir para a cerveja, essa segunda bebida chegará ao intestino delgado, te deixando bêbado muito mais rápido.

4. “Cafeína ajuda a melhorar da bebedeira.” Trata-se de outro mito, de acordo com o apresentador da BBC. Segundo Mosley, todo o álcool que você consumiu vai continuar no seu corpo até ser totalmente metabolizado, mesmo que você tome uma jarra inteira de café na manhã seguinte. O máximo que a cafeína pode fazer é te deixar um pouco mais desperto durante a ressaca.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

COMUNIE


Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho falará aos participantes do movimento universitário VIDAS PARA CRISTO


O QUE O "EXÉRCITO DA SALVAÇÃO" PENSAVA SOBRE BEBIDAS ALCOÓLICAS


William Booth foi o fundador do Exército da Salvação (século XIX), um movimento de evangelização herdeiro da tradição deixada por John Wesley e os primeiros metodistas. O Exército da Salvação foi o canal para um dos mais poderosos avivamentos na Inglaterra desde Whitefield e Wesley. A esposa de William, Catherine Booth, foi um exemplo de piedade e fervor evangelístico. Em seu livro “Catherine Booth, A Mãe do Exército”, Joan Metcalf, registra o seguinte episódio:

            “William fora aconselhado por um médico a tomar um pouco de vinho devido à sua fraca saúde. Quando Catherine ouviu acerca disso pelo próprio William, alarmou-se. Então disse uma coisa sábia: ‘Não deves dar ouvidos... ao conselho de qualquer um que se diga experiente’. Catherine estava convicta de que a bebida alcoólica não era um medicamento. Não estava tão certa acerca da atitude de William. Sentiu que era muito importante que ele também se convencesse, e lhe mandou um livro sobre o assunto. Ela marcara partes do livro com um lápis verde e lhe pediu para que lesse, mesmo que tivesse que ficar até altas horas da noite para acabá-lo. Catherine não concordava e se impacientava com o homem que dizia que via o mal em bebida alcoólica e, todavia, tomava um pouco para ‘sua dor de estômago’. As pessoas tinham que se opor a toda bebida alcoólica tanto em princípio quanto na prática.”


            Alguém pode replicar que Paulo aconselhou a Timóteo que bebesse um pouco de vinho por causa de suas constantes enfermidades no estômago (I Timóteo 5: 23). Devemos, porém, lembrar que vinho era o produto da vinha (o suco da uva), podendo ser fermentado (alcoólico) ou não. No caso, é sabido que o álcool não faz bem ao estômago, mas o suco da uva faz. Por outro lado, Paulo fala em “um POUCO de vinho” misturado com água (“não bebas água só”). O resto é só concluir.


Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O QUE JOHN WESLEY FALOU SOBRE BEBIDA ALCOÓLICA



Algumas pessoas acham que não há nada de errado em alguém beber episodicamente, sob a alegação de que tal pessoa não está viciada nem ficou embriagada. Os metodistas calvinistas e arminianos do Grande Avivamento do Século XVIII na Inglaterra não pensavam assim. Em uma carta para William Dodd, John Wesley falou sobre o assunto:

            “Disse para meu próximo: ‘William, você é um filho do demônio, pois cometeu pecado, você bebeu ontem’. O homem disse: ‘Não, senhor, não vivo nem continuo em pecado’(o que o Sr. Dodd diz ser o verdadeiro sentido do texto), ‘não bebo continuamente, apenas uma vez ou outra, uma vez a cada quinzena ou mês. [...] Devo dizer a ele que está a caminho do céu ou do inferno? Acho que ele está em uma estrada direta para a destruição e que, se disser outra coisa para ele, seu sangue cairá sobre a minha cabeça”.


            “Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Provérbios 23: 31).

Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho

O QUE O DR. MARTYN LLOYD-JONES FALOU SOBRE BEBIDAS ALCOÓLICAS



O Dr. Martyn Lloyd-Jones foi o maior pregador calvinista do século XX. Formado no Metodismo Calvinista Galês, conheceu a cultura do avivamento. Foi pastor da Capela de Westminster depois de ter sido médico da coroa real. Como pastor, pregou veementemente contra a ingestão de bebidas alcoólicas, como se pode ver em seu livro “Uma Nação sob a Ira de Deus”. Como médico, também se pronunciou em pregações sobre o assunto. Em seu livro “Crescendo no Espírito”, disse:

Farmacologicamente, o álcool não é um estimulante, mas sim um depressivo; não há nenhuma dúvida sobre isso... O homem nervoso bebe, e é um tolo por fazer isso, mas ele o faz porque o álcool o ajuda por algum tempo – parece ativar as suas faculdades”.


A Bíblia tanto fala contra a embriaguês como contra a bebedice. Ela diz tanto para não nos embriagarmos com vinho como diz que no vinho há dissolução (Efésios 5: 18).

Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho

sábado, 2 de janeiro de 2016

Três mensagens de Natal







Veja mais duas mensagens nos links abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=CzVnKN2Q1hw

https://www.youtube.com/watch?v=8FBHY3CJc38