CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE
Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012
A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.
A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).
ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
sábado, 10 de dezembro de 2016
sábado, 26 de novembro de 2016
PREFÁCIO DO DR. RUSSELL SHEDD AO LIVRO "TEOLOGIA, ESPIRITUALIDADE E PROTESTANTISMO" DO DR. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO
PREFÁCIO - Teologia, Espiritualidade e Protestantismo
O que aprecio
nos escritos do Prof. Glauco é o modo em que foca seus vastos conhecimentos
históricos e teológicos nas áreas que o liberalismo tem provocado um
desmoronamento da fé ortodoxa.
Nesta obra de
verdadeira qualidade, há interesse louvável de persuadir os leitores a fincar
as estacas na verdade bíblica. Todos temos importantes lições a aprender
revendo a história da Igreja e da teologia nesses últimos 500 anos.
Creio que todo
leitor que se orgulha de conhecer a verdade que lhe trouxe a paz com Deus e a
segurança da salvação, aproveitará a leitura deste tratado ao saber algo sobre
o jansenismo,o pietismo, o puritanismo e o metodismo e várias outras raízes do evangelicalismo que
os missionários anglo-saxões implantaram no Brasil.
A discussão
sobre Deus ilumina muito bem o essencial no relacionamento que significa a
salvação eterna. Não é a infelicidade do homem que importa, mas o
relacionamento pessoal e íntimo com ele que é absolutamente prioritário. É o
amor de Deus e a dor da morte que nos forçam a buscar esse relacionamento,
aceitando pela fé o sacrifício de Cristo como nosso substituto, buscando a
reconciliação com Deus.
Unidade e
diversidade, que se encontram em todo lugar, têm sua fonte no Deus triuno que
existe numa só essência. Ele se revela na infinitude essencial e nas três
pessoas, Pai, Filho e Espírito. A discussão dos atributos de Deus será
revelador para o leitor. Nosso autor explica seu entendimento do relacionamento
entre o Calvinismo moderado com o Arminianismo de modo bastante criativo.
Também haverá muito para pensar sobre sua explicação acerca do inferno e a
doutrina bíblica do amor de Deus.
O ministério
do Espírito para nos capacitar na comunicação do evangelho têm destaque neste
livro. O autor prefere as posições de D.L. Moody, Charles Finney e Martyn Lloyd
Jones para explicar esse ministério. Favorece a posição do derramamento do
Espírito Santo como consciente e experimental. Ele aprecia a contribuição dos
avivalistas.
A inspiração
da Bíblia, bem com a inerrância das Escrituras, formam o fundamento do
pensamento do Professor. Creio que ele apresenta a veracidade da revelação
escrita no texto sagrado corretamente. É uma doutrina de suma importância, já
que, descartando a Bíblia, como poderíamos conhecer as mais importantes
verdades sobre Deus e a salvação? Sabiamente, nosso autor faz referência aos
problemas na Vulgata de Jerônimo que levou a Igreja Católica há 500 anos a se
opor ferrenhamente à tradução da Bíblia para o inglês por William Tyndale. Dr.
Glauco mostra como é necessário interpretar dentro do contexto histórico e
literário.
A justificação
pela fé foi redescoberta pelo reformador, Lutero. A singular importância dessa
doutrina não escapa da visão do autor. Sem dúvida, a paz com Deus é o galardão
que Deus dá para todos que abraçam esse ensinamento bíblico pela fé. O alicerce
da segurança da salvação depende da declaração de Deus que a morte vicária de
Cristo nos absolve de todo pecado.
Incentiva efetivamente uma vida piedosa cheia de gratidão.
Concordo
plenamente com a crítica aos sacramentos, às vestimentas, às relíquias e
rituais que supostamente oferecem a salvação aos “fieis”. Não é a Igreja que salva, mas o Senhor Jesus
Cristo. A simplicidade da fé evangélica
remove a dependência nos objetos e atos externos e a coloca no Deus vivo.
A discussão
sobre o batismo e Pedro no papel de “pedra” de fundamento para a Igreja, ficou muito convincente. O
meio público de declarar a quem pertencemos representa mais plenamente a
posição de Bíblia. Achei a discussão em torno da Ceia do Senhor bastante
iluminador. A esperança da vinda do Senhor não foi omitida porque ela teve
importante papel no estímulo à santidade e piedade.
Em fim, não
tenho a menor dúvida que todo o material neste livro será de grande proveito e
esclarecimento para todos que têm o interesse em lê-lo.
Portanto
recomendo-o, mesmo que haja um ou outro questionamento raro que venha à tona. O
estilo atrai e o conteúdo abençoa!
Russell Shedd, Ph.D.
A Deus toda a glória!
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
A posição dos cristãos primitivos acerca das guerras
O missionário metodista Stanley
Jones (como os anabatistas até hoje) reconheceu que os cristãos primitivos não
participavam de guerras. Veja o que ele afirmou:
“Orígenes, em resposta a Celso, negou todas as
acusações, exceto a de que os cristãos eram infiéis ao Estado por não servirem
no exército nem tomarem parte na
guerra. Admitiu a acusação porque, segundo ele, toda guerra era injusta.
Maximiliano, mártir aos 21 anos por ter recusado alistar-se como soldado, disse
ao governador romano: ‘Não posso servir como soldado. Não posso praticar o mal.
Sou cristão’. Marcelo, o centurião, disse ao juiz estas últimas palavras:
‘Deponho minhas armas; pois não deve o cristão, que serve ao Senhor Jesus
Cristo, ser também causa de sofrimentos na terra’. Martinho, educado na
carreira das armas, abandonou-a e disse ao imperador: ‘Sou cristão, portanto,
não posso tomar parte nas guerras’. Disse Lactâncio: ‘Não será jamais lícito a
um homem justo ir para a guerra’. Justino, o Mártir, e Tatiano fazem distinção
entre o caráter do soldado e o do cristão. [...] Nos primeiros três séculos
nenhum cristão entrava para o exército nem nele permanecia após se tornar cristão.
Depois do terceiro século, ninguém podia entrar no exército se não fosse cristão.
O cristianismo desviou-se de sua missão e submeteu-se ao sistema de guerra...”
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
domingo, 13 de novembro de 2016
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Lançamento do Livro "Estudos do Imaginário Jurídico" - Vol. I e II
O prof. Glauco Barreira Magalhães Filho participa da obra como prefaciador, articulista e organizador
"OBRA DE GLAUCO"
“Glauco: nome de alguns
personagens da lenda grega, que realizaram obras dificílimas. A expressão ´obra
de Glauco’ serve para designar uma realização árdua e complicadíssima” (In
PLATÃO. Diálogos II: Fédon. Sofista. Político. Trad. Jorge Paleikat e João Cruz
Costa. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d., Nota 72 do Fédon, p. 103)
sábado, 5 de novembro de 2016
domingo, 30 de outubro de 2016
sábado, 29 de outubro de 2016
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