CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





sexta-feira, 5 de junho de 2015

O QUE IMPORTANTES FILÓSOFOS FALARAM SOBRE A INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

“A inseminação artificial é a mais viciosa separação da procriação da união de amor; ela pressupõe o grave pecado da masturbação; implica a mais desprezível, mais terrível profanação, ao colocar a geração de um homem abaixo da geração natural de um irracional, isto é, no nível de uma injeção. Ela associa a máxima irreverência ao mais desprezível abuso e degradação.” (Dietrich Von Hildebrand)



“Não falarei do debate – que, aliás, nem se instaura – sobre o ‘direito dos indivíduos estéreis a terem seus próprios filhos’, não falarei das pesquisas e do dinheiro a isso reservados, tanto a questão me parece uma farsa sinistra, quando vemos, ao mesmo tempo, na televisão os esqueletos animados de crianças na Etiópia ou da Eritréia. A escolha já está feita: o casal X terá ‘seu próprio (?)’ filho – ao preço de somas e de tempo de trabalho que teriam podido manter vivas talvez cinqüenta crianças africanas.” (Cornelius Castoriadis)

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