CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





sábado, 20 de junho de 2015

PALAVRAS DE JOHN KNOX (SÉCULO XVI) QUE ALIMENTAM ESPERANÇA EM NOSSO TEMPO

“Quando virmos, digo, a virtude desprezada, as práticas viciosas mantidas, as verdades de Deus impugnadas, as mentiras e as invenções dos homens ocupando a posição de autoridade; e, finalmente, quando virmos a religião verdadeira do nosso Deus e os seus zelosos cumpridores, sendo pisoteados por aqueles  que, em seu coração, dizem que não há Deus (Sl. 14). Nessas circunstâncias, lembremo-nos então dos benefícios estupendos que as obras de Deus têm feito desde o princípio; não nos esqueçamos de que é Seu ofício produzir luz das trevas, ordem da confusão, vida da morte; e, finalmente, que é Ele que chama à existência coisas que não existem, como se existissem, como antes ouvimos” (John Knox, Reformador Protestante do Século XVI na Escócia)

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