CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Bissexuais sofrem preconceito dentro da comunidade gay

Reportagem na Folha de São Paulo (19/09/2011), mostra que bissexuais também sofrem preconceito dentro da comunidade gay:
“Os héteros acham que ser bi é transitório ou promíscuo. Já os gays, principalmente dentro do movimento LGBT, acham quase uma agressão você ficar com alguém do sexo oposto.” diz Maraiza Adami, 23, estudante de ciências sociais.
Segundo Daniela Furtado, 24, estudante de secretariado executivo, entre os bissexuais são constantes as reclamações de que:
“apesar da sigla LGBT incluir os bissexuais, gays e lésbicas ‘negam lugar’ a eles no movimento. ‘Eles se sentem no direito de nos olhar com desconfiança’, diz um dos textos. Então eu pergunto: o que gays e lésbicas propõem que nós façamos quando o sexo de quem amamos é diferente do nosso?’”
Também são interessantes as palavras de Maria Helena Vilela, “educadora sexual e diretora do instituto Kaplan, que faz estudos sobre sexualidade. Na adolescência, afirma, é comum a confusão entre admiração e tesão. Muitos jovens, então, acabam tendo experiências com o mesmo sexo, com amigos, por exemplo. Mas isso não necessariamente os faz homo ou bissexuais, já que a identidade só é completamente estabelecida na fase adulta. “
Então significa que a “identidade sexual só é completamente estabelecida na fase adulta”? Cai por terra a ideia de muitos militantes gays que defendem ser estabelecida desde o nascimento… ou a educadora sexual andou fazendo pouco estudo de campo?
Já Alexandre Saadeh, especialista em identidade sexual do Hospital das Clínicas declara: “Os adolescentes têm hormônios saindo pelos ouvidos e maior disponibilidade para o sexo, então é mais complicado separar a curiosidade”.
Tais palavras parecem expressar que há confusão na orientação sexual… mas enfim, respeitar é preciso, e nem mesmo a comunidade LGBT, que advoga lutar contra “todos os tipos de preconceito”, conseguiu superar os seus. É sempre mais fácil apontar os problemas dos outros.
Fonte: http://homofobianaoexiste.wordpress.com/2011/12/07/bissexuais-sofrem-preconceito-dentro-da-comunidade-gay-2/

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