CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE

Seja bem-vindo a "CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE". Aqui procuraremos apresentar artigos acerca de assuntos acadêmicos relacionados aos mais diversos saberes, mantendo sempre a premissa de que a teologia é a rainha das ciências, pois trata dos fundamentos (pressupostos) de todo pensamento, bem como de seu encerramento ou coroamento final. Inspiramo-nos em John Wesley, leitor voraz de poesia e filosofia clássica, conhecedor e professor de várias línguas, escritor de livros de medicina, teólogo, filantropo, professor de Oxford e pregador fervoroso do avivamento espiritual que incendiou a Inglaterra no século XVIII.

A situação atual é avaliada dentro de seus vários aspectos modais (econômico, jurídico, político, linguístico, etc.), mas com a certeza de que esses momentos da realidade precisam encontrar um fator último e absoluto que lhes dê coerência. Esse fator último define a cosmovisão adotada. Caso não reconheçamos Deus nela, incorreremos no erro de absolutizar algum aspecto modal, que é relativo por definição.

A nossa cosmovisão não é baseada na dicotomia "forma e matéria" (pensamento greco-clássico), nem na dicotomia "natureza-graça" (catolicismo), nem na "natureza-liberdade" (humanismo), mas, sim, na tricotomia "criação-queda-redenção" (pensamento evangélico).

ESTE BLOG INICIOU EM 09 DE JANEIRO DE 2012





sexta-feira, 28 de junho de 2013

Casamento gay – A Suprema Corte dos EUA, à diferença do STF e do CNJ, não impôs decisão nem atropelou independência entre os Poderes. Vejam como atua uma República Federativa

Leia o artigo (e veja também as calúnias sobre o projeto inadequadamente chamado pela mídia de "cura gay"): http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/casamento-gay-a-suprema-corte-dos-eua-a-diferenca-do-stf-e-do-cnj-nao-impos-decisao-nem-atropelou-independencia-entre-os-poderes-vejam-como-atua-uma-republica-federativa/

NOTA: AO CONTRÁRIO DO ARTIGO CITADO ACIMA, NÃO CONCORDAMOS COM A DECISÃO DA CORTE AMERICANA, MAS COLOCAMOS O ARTIGO DA "VEJA" PARA QUE SE   PERCEBA COMO AS DECISÕES DO STF E DO CNJ NO BRASIL FORAM MUITO MAIS ARBITRÁRIAS QUANDO COMPARADAS COM A AMERICANA.

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